segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Distúrbio

Meus momentos de nostalgia me levaram a crer, minha existência, e descobrir como esse jogo funciona, e sempre todos os jogos têm regras por mais complicadas que elas vêm ser, podem ser compreendidas. Vários os motivos que venho escrever, por um mero encontro descomunal de cabeças à beira de um desmaio, a total escuridão de meu ego. Tudo que escrevo acabo detestando, mas tudo que lembro acabo idolatrando todo os momentos, dos melhores aos piores não importa, este é o jogo. Temos que ter coragem de encarar até os momentos mais terríveis, mesmo sabendo que nunca haverá uma felicidade. Por isso contarei uma história, que pode ser de mais um tijolo, mas deste sempre se extrai de forma diferente de sua fornalha, com no mínimo do detalhe, relevando minha curta existência, pois tudo se acaba, e única coisa que resta seria minhas memórias, mesmo sendo memórias alheia de tantas histórias que escutei. de tantas que ainda irei ouvir. Saiba jogar com essas regras, descubra tudo, não terá felicidade, e sim momentos felizes e guarde cada um com a pequena fagulha que existe em nosso corpo, dai vou saberá, e irá dizer valeu a pena, jogar esse jogo.
Mesmo tendo sorte no jogo, e não no amor, você terá histórias que um dia eu a escutarei, mas até lá sempre estarei contando as minhas, mesmo que ninguém a leia, sempre serão minhas memórias, mesmo sendo alheias...


5 comentários:

  1. Mas nisso que reside as memórias, às vezes pequenas e outras tantas grandiosas... e a diferença básica entre uma e outra, está no significado que teve em nossa vida. Um simples gesto pode valer mais que uma batucada inteira...

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  2. Maybe life its nothing but a crazy dream.

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  3. eu amei ;D
    mesmo.
    precisa melhorar um pouco nas concordancias, mas a essência acendeu uma fagulha em minha alma ;*

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  4. Humm..sempre com esse toque trágico, né, Sael?

    Mas escrever é sempre válido, sempre bom, sempre uma passo a mais na caminhada de "escrever com perfeição". E escrever com perfeição não é só escrever corretamente, de acordo com a norma culta, mas conseguir expressar precisamente o que a gente quer, sem tirar nem por. E isso sim é mais difícil do que parece.

    Boa jornada!

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