sábado, 30 de janeiro de 2010

Senteça

Quando você sente culpa por algo, reflita sobre a excelência dela, pois contarei um segredo você nunca estará culpado, o meio onde você se encontra o transformará em culpado, sendo essa culpa, bem como a dualidade das ações de bondade e maldade, depende do ponto de vista do julgamento.

Sempre houver essa culpa como forma de violência e vingança, tanto fisica e moral, como a seleção natural é aplicada à natureza e o ser hunamo dito racional, é por outro lado o mais agressivo com a propria espécie. Nessa seleção o mais resistente sobrevive e consegue julgar os demais.

A Culpa surgiu em todas as civilizações, como fato de controlar os ditos impunes, mas com isso surgiu o "olho por olho, dente por dente". Com isso surgiu as vingança justas perante o civil, mas realmente justa? Quem julga também é falho, pois sempre recairá para a parte mais fraca.

A Sociedade como um todo julga sua atitude, seu gosto, sua vida, você será culpado para alguém assim como o Herói para uma geração, então não tenha culpa, não tenha esse medo que lhe colocam diariamente esse julgo, apenas viva, pois essa justiça alheia sempre lhe sentenciará a mesma punição, essa eterna cela em seu corpo.

Para se livrar dessas correntes terá primeiramente, que vencer dessa moralidade tão imoral para quem não precisa dela. Por tanto terá meio para vencer essa primeira etapa, e lutar para que outras pessoas possam ver, assim como um dia possa desfrutar da liberdade. Tendo então uma liberdade de pensamento seu, e não daqueles a qual o julgam ... todos os dias.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Poesias de um Dia

Prazer de Tal/Vez.

Acabo de acordar, mas não desejo levantar.
Penso em minha vida e não encontro sentido.
Essa respiração dessa pessoa que posso amar.
Deixa-me lúcido, mas não me permite raciocinar.

Minha visão fica enevoada com toda essa perfeição.
Nada melhor do nesse dia frio,
Abraçando-te e sentindo seu coração.
Quero para nunca acordar e sentir essa eterna ilusão.

Sei que não posso tê-la, sentimento mórbido.
Minha vida teria um ar de esperança por alguns segundos.
Por te amar e desejar vivendo com esse total tormento.
Minhas loucuras me levarão a um túmulo.
Pois sem coragem viverei como esses ratos imundos.



Quero um abrigo seguro, sem incertezas, quero algo que ninguém nunca terá, gozando dessa devastadora Ilusão, onde  por hora está minha solidão.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Indentidade

Quem sou eu?

Para quem devo me importar?

Quem terá essa resposta, certamente que encontro o caminho das duas portas, mas continuo como muitos abrindo diversas portas. Minha mente acaba se tornando meu maior labirinto, onde no passado misturado com o futuro acaba frustando no presente, alguns se perdem no passado, outros embreagam-se com sonhos no futuro, mas afinal quem sou eu?
Ninguém nunca terá profundamente essa resposta, alguns dirão se penso logo existo, mas se penso acabo é realmente morrendo, levando uma lógica simples minha existência recai na morte. Ironicamente essa dúvida resiste de modo que nunca poderá ser quebrada. Existência, indentidade acabam tornando-se uma ilusão da vida para que as pessoas tentarem se encontrar para depois se diferenciar.
Importar-se com algo, significaria "ser responsavel por aquilo que cativas". Contudo em que estar em nossa volta como um todo acaba não se importando com sua existência, como em um enorme cadurme de peixe protegendo-se de seu predador o grupo pode por se escapar de seu ameaçador, mas ainda sim o predador consegue sua alimentação não se importando com a ameaça do todo.
Quem detém o conhecimento de quem realmente é detém  controle de quem nunca soube que o que realmente é, transformando-o numa extensão de seus braços, por tanto descubra quem você é e ache sua porta...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Único de muitos

Lamento

Luto, mas contudo, estou de luto
Preso, como um detento, para meu pior tormento
Morte sentou ao meu lado,
Ela me disse um algo
Que de todos os sentimentos
Unico que recai, seria o lamento

Ela se calou e meu deixou na desconfiança
Simplesmente o nada me esperaria?
Se seria, não deveria viver nessa distancia
Pois como ela disse, eu apenas lamentaria

Escondo-me na total escuridão
Pois sendo impassial, demonstrando minha aceitação
Em meu juizo, festas de muitos fungos
Levantando minha principal arma, o desespero
Por isso fico e fico cada vez mais de luto
Restando não muito, agora entendo, Futil
Sendo Futil


Estou fraco, cada dia que passa sinto minha fagulha da minha alma se apagando, seria mesmo certo, apagar de uma vez do que espera o pavil acabar?

domingo, 10 de janeiro de 2010

Poesias de um Dia

Julgamento

Tento escapar
Mas não existem muitas saídas
Cercos e mais cercos começam a fechar
Fujo e invento várias mentiras
Meu perseguidor é algo invisível,
Mais que tudo totalmente intangivel

Fracassos atraindo mais fracassos
A cada segunda a nostalgia retorna
Relembrando meus tristes atos
Fico estatico em uma forma remota

Sem nenhuma esperança
Meu futuro mais uma vez incerto
Dentro de mim, ocorrendo varias matanças
Vendo todos tendo êxito, os ditos espertos
Vivendo cada vez mais com essa terrível distancia
Meu unico conforto é a minha inocência.


Espero minha fuga.