segunda-feira, 21 de junho de 2010

Poesia de minha vida






O Que Consigo Lembrar


Lembro-me de estar deitado
Levantando a mão
Com meu silêncio corriqueiro
E falando de um jeito calado
Deixando me consumir pela emoção
Falando cinco e mostrando quatro, de modo certeiro

Lembro do cheiro do café
Onde muito aniversários, me alegrava
Tive meus momentos de fé
E amigos interesseiros que tanto amava

Era pequeno, mas continuo ingênuo
A família entrou em colapso
Meu herói se tornou vilão
Deixando assim meu coração atênuo
Minha dignidade para ratos
Então tive uma paixão

Essa paixão seria eterna
Pois nunca iriam me abandonar
Uma dela era mais pura delas, a materna
Outro seria que nunca iria me amar
E sempre me perturbava, a fraterna

E hoje sou rico, por esse amor
Pois junto delas superei a dor
Achei amigos, que são quase irmãos
Todos fazendo parte de meu coração.

Já tive uma falsa felicidade que me levou a beira da escuridão, mas agora tenho fé em minha familia, esta feita de sangue, que é minha Irmã e minha Mãe, e por grandes amigos que levaria horas para dizer todos.

Bate-papo: Ando meio ocupado por conta da universidade e trabalhos, estou dando aula, por isso ando postando pouco caro leitor, mas assim que normalizar meu cotidiano voltará à postagem, não sendo mais nas Terças e Quintas e sim Segunda, Quarta e Sexta.
Tenho uma pequena sinopse do livro que estou preste a escrever. Com o Titulo: Prisão de uma Loucura.
E tentarei ser mais intimo, pois estava sendo apático.

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